Estudo afirma, porém, que nenhum caso da doença ainda foi comprovadamente relacionado à utilização de aparelhos móveis.
Por Douglas Ciriaco
Uso de celulares aumenta risco de câncer cerebral segundo a OMS.
A Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (Iarc), órgão da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou dia 31 de maio de 2011, que a radiação vinda de telefones celulares aumenta o risco de câncer cerebral em seres humanos.
O grupo de trabalho da Iarc e da OMS analisou dados coletados até 2004 e indicou um aumento de 40% no risco de desenvolvimento de gliomas, um tipo maligno de câncer no cérebro, entre pessoas que usam o telefone com mais frequência, em uma média de 30 minutos por dia durante toda uma década.
A agência afirmou que os campos eletromagnéticos gerados pelos aparelhos são "possivelmente cancerígenos para os humanos" e classificou as radiações emitidas por celulares na categoria “2B”, que inclui agentes com “evidência limitada de carcinogênese em humanos”. Contudo, o estudo relatou que não há nenhum caso comprovado de câncer causado pelo uso de celulares.
O anúncio feito pela Iarc revela que o aumento do risco de câncer é limitado aos usuários de telefones celulares. Isso significa que quem evita o uso seria menos propenso a desenvolver câncer cerebral.
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